Prefeito busca investimentos de R$ 556 mil para obras de saneamento no Jardim Olímpia e Rio Comprido

O plenário da Câmara Municipal vota na quarta-feira (24) projeto de lei do prefeito que autoriza a prefeitura a obter crédito de até R$ 556 mil junto à Caixa Econômica Federal (CEF) para contratação de projeto executivo para obras do sistema de esgoto dos bairros Jardim Olímpia e Rio Comprido em Jacareí.

O recurso está vinculado ao Programa Saneamento para Todos, da Caixa, que tem por objetivo promover a melhoria das condições de saúde e qualidade de vida da população através de ações integradas de saneamento básico no âmbito urbano com outras políticas setoriais financiadas ao setor público ou privado.

Caso aprovado, o projeto permitirá a contratação de empresa de engenharia especializada para elaboração de projeto executivo e pacote técnico para licitação das obras do sistema de coleta e afastamento de esgoto do Jardim Olímpia e Rio Comprido, eliminando os lançamentos “in natura” nesses bairros.

O Jardim Olímpia e o Rio Comprido apresentam crescimento populacional agudo, situação que tende a saturar o sistema de coleta e escoamento de esgoto dessas regiões com o passar dos anos, exigindo intervenções estruturais a fim de garantir o serviço de qualidade a toda população”, cita o prefeito Izaias na mensagem aos vereadores.

Segundo o prefeito a medida beneficiará 4.350 pessoas no Rio Comprido e outras 400 no Jardim Olímpia.

Banheiros – Adiado por 10 sessões na Ordem do Dia de 13 de fevereiro, a Câmara volta a discutir projeto de lei do vereador Paulinho dos Condutores (PR) que trata sobre a instalação de sanitários nos pontos de descanso dos motoristas profissionais de transporte de passageiros municipais e intermunicipais de Jacareí.

Os motoristas percorrem longas distâncias num trabalho que exige plena atenção, especialmente por se tratar da condução de inúmeras vidas. No entanto, ao chegar no ponto de descanso, também chamado de ponto final, o profissional sequer possui condições de realizar suas necessidades fisiológicas, o que contraria normas básicas de saúde profissional”, disse Paulinho.

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